domingo, 30 de maio de 2010

Ah Uberlândia...



Este é um depoimento do Isaac (Pomposo) sobre uma visita que fizeram ao escritório de Uberlândia a fim de interagir com as pessoas de lá e trocar experiências sobre o trabalho realizado nas duas cidades. O resultado disso foi um final de semana de muita diversão e aprendizado.




Estava eu certo dia a brincar inocentemente com minhas madeixas quando me surge Pandjango e pergunta se gostaria de acompanhá-lo a Uberlândia para participar de um CEED do Projeto Nacional na AIESEC Uberlândia. A princípio, com minha filosofia hippie recém adquirida, questionei-me: Por que não? E logo estava, na verdade, a analisar o quanto a aventura poderia ser positiva. Conheceria “Minas” (atente ao duplo sentido), gente diferente, aiesecos diferentes, mulheres diferentes! Seria uma oportunidade para conhecer melhor ER de outros CLs e mais especificamente um grande projeto. A partir disso o “por que não” passou a ser irrelevante e lá fomos nos aventurar por estradas, terras e ares mineiros.
                Leo e Hugo são os famosos VPs Uberlandenses que participaram de nosso último e lendário DD, e responsáveis por nosso cuidado e bom trato pelo fim de semana. Encontramo-nos às dez horas da noite, depois de 4 horas de um ônibus um tanto quanto conturbado. Após recepcionar o Daniel, VPER da AIESEC Santa Maria, fomos conhecer a “night” uberlandiana num “barbaladapub” chamado London que atesta uma maior alternatividade e desconhecimento sertanejo dos mineiros haha. Detalhe que encontramos 3 trainees juntos apenas por andar pela cidade. Conversamos e logo se juntaram a nós. A noite se estendeu por algumas horas com a adição do LCP local. Muitas experiências e informações trocadas além de diversão :D.
                A tarde seguinte foi de trabalho. Acontecia certo tipo de iniciação dos membros novos e é lógico que tivemos de nos apresentar com o “roll call” ribeirão pretano. A vergonha, apesar de grande, não nos atrapalhou ao sermos questionados sobre a AIESEC Ribeirão e logo estávamos integrados à simpatia mineira. Discutimos com o time de ER local sobre a forma como atuam e também fizemos nossa parte compartilhando. Conhecemos o projeto nacional e o geração. O turbilhão de idéias criou em minha mente e na do Pandjango o desejo de trazer um projeto semelhante para nosso amado CL. A AIESEC Santa Maria com o Geração realizou mais de 30 intercâmbios ICX no ano passado. Se uma cidade de 250 mil habitantes pode trazer 30 intercambiários imagine o que uma Ribeirão Preto de 600 mil não pode fazer. Uma adaptação do projeto já está em andamento e este pode ser considerado o mais concreto resultado de nossa aventura.
                É abstrato, porém, o que conseguimos e vivenciamos em Uberlândia. A festa de comemoração de um ano de CL independente mostrou o quanto a rede criada pela AIESEC é forte. Logo que voltei a Ribeirão já estava mandando e-mails para o Daniel perguntando mais sobre o projeto. Os trainees de lá vieram para cá este fim de semana e se encontraram com boa parte de nosso CL. É impressionante também, notar como os AIESECos são diferentemente simpáticos e engajados. Durante a festa não tivemos problemas por sermos novos e estranhos haha. Pelo contrário, nosso “exoticismo” foi motivo de curiosidade para os mineiros que sem acanhamento nos abordavam e contavam histórias como se já nos conhecessem há muito tempo e confiassem em nós.
                Por fim nos despedimos de Uberlândia acompanhados por muitos AIESECos na rodoviária. Ficou comigo uma grande experiência de vida, profissional e AIESECa. Trago comigo amigos, MSNs, diversão e muito conhecimento. Agradeço à AIESEC Uberlândia, ao Daniel e ao Pandjango pela camaradagem e convite. Aconselho a todos a fazerem o que fizemos e a se questionarem: Por que não?

Isaac Garcia (Pomp´s)


quinta-feira, 27 de maio de 2010

Carta de depoimento [TKS Equipamentos Industriais]


Recebemos um depoimento da TKS Equipamentos Industriais contando sobre o intercambista que esteve trabalhando na empresa.



Olá Marina.

A parceria que fizemos com a AIESEC foi de fundamental importância para crescimento profissional de nossa área de mercado internacional. Segue abaixo alguns itens que foram positivos no período que tivemos o Sr. Brendan Scot Donner fazendo intercâmbio em nossa em empresa:

- Enriquecimento cultural
- Troca de informações sobre a cadeia produtiva e nosso mercado de trabalho
- Network com empresas de outros setores (participou de reunião com Indianos, Canadenses, Koreanos...)
- O Sr. Brendan aprendeu muito sobre energias renováveis,mais precisamente sobre o etanol e fez uma apresentação para diversos países em Ribeirão Preto na semana do etanol,vide anexo.
- Nós aprendemos muito também,como por exemplo: Método Contábil Americano e Metodologias Financeiras para Análises de Viabilidade de Projeto.
- Os custos são insignificantes pelo retorno que ele nos dá, tanto para o estrangeiro, quanto para a empresa.
- A AIESEC conta com profissionais suficientemente capacitados para quebrar essa barreira de incertezas em relação à intercâmbio.

Parabéns Marina, parabéns à todos...

Juntos somos melhores !!!!


Gilson Rodrigues
TKS Equipamentos Industriais Ltda
gilson@tksindustria.com.br
www.tksindustria.com.br
fone/fax: +55 (16) 3942 2022

quarta-feira, 19 de maio de 2010

AIESEC, um pouco da história.

AIESEC? o que posso dizer de uma Instituição formada por jovens que tem o mesmo propósito? MOVER O MUNDO.

Então vamos lá...

Lembra lá em 1948 depois que terminou a Segunda Guerra Mundial, pois é, foi exatamente esse ano que a AIESEC foi fundada por estudantes de sete países europeus, eles tinham um objetivo que era promover intercâmbios. Mas vem cá, porque um intercâmbio poderia mudar o mundo?
O intercâmbio era uma ferramenta consistente que poderia fazer com que eles alcançassem um objetivo maior, você acha que alguém que seja, por exemplo, da Alemanha e tenha feito um intercâmbio para a Polônia não teria pensado antes de invadir o pais lá em 1º de setembro de 1939? Então, quem sabe se tivesse começado os intercâmbios antes não teria acontecido a Segunda Guerra Mundial, ou melhor, ainda se tivesse começado bem antes, às vezes nem guerra teria ocorrido.

AIESEC vem desde ai com pequenos atos tentando dar uma sacudida no mundo, promovendo vários programas com objetivos de dar uma alavancada na formação acadêmica através de experiências práticas em nível internacional promovendo a troca de conhecimentos e do desenvolvimento de uma maior interação entre estudantes, empresas e governos.
Como sempre o Brasil atrasadinho né? AIESEC chegou no Brasil em 1970, depois de vários acontecimentos em 36 anos de AIESEC no pais, teve a abertura em Ribeirão Preto, sendo hoje uma das maiores instituições da AIESEC.
Hoje no pais contamos com mais de 1500 brasileiros, 32 comitês e várias extensões querendo fazer uma mudança no mundo.
Nesse ano a AIESEC completa 62 anos de existência, está presente em 110 países, 8.300 oportunidades de liderança, 45.000 membros voluntários no mundo, 7.500 intercâmbios, 1.700 universidades envolvidas, 4.000 organizações parcerias.
Proporcionando quatro tipos de oportunidades que são: intercâmbio, liderança, networking e ambiente global de aprendizado.

No decorrer dos anos foram atribuídos os seguinte valores: Ativar a Liderança, Demonstrar Integridade, Viver a Diversidade, Desfrutar da Participação, Buscar Excelência e Agir Sustentavelmente.
Com o ato de 7 jovens a 62 anos atrás hoje estamos sinceramente fazendo uma diferença no mundo.